Chama especial atenção a seguinte parte, sobre Nísia Floresta:
"Para combater a submissão feminina ao mantenedor, traduziu ousada obra feminista, Direitos das Mulheres e Injustiça dos Homens.
Nela sobressaem duas reivindicações basilares para a História de Gênero: o direito ao estudo e ao trabalho remunerado, que capacitem a mulher gerir sua vida, pois ela é potencialmente capaz de advogar, de ministrar justiça, de exercer ensino universitário.
A imprensa silenciou, como forma de minimizar os efeitos da ousadia."
Isso é para quem pensa que feminismo começou na década de 60 e era sobre 'queimar soutiens'.
Na verdade sempre houve vozes se levantando, pedindo o direito de estudar, de ter um trabalho remunerado, de ter controle sobre as suas vidas. Se não sabemos mais sobre isso, é porque não houve interesse em manter isso registrado.
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