Reproduzo aqui alguns trechos do artigo de Marcos Rolim. Para ler na íntegra, acesse o link no final.
"A discussão sobre política de drogas envolve enorme complexidade, razão pela qual o caminho mais curto para o erro é a simplificação.
Recentemente, um magistrado e uma psiquiatra publicaram artigos em ZH, chamando atenção para os malefícios do uso da maconha.
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Ocorre que o debate não se resolve pela constatação dos malefícios do uso de drogas. Caso contrário, o magistrado e a psiquiatra estariam defendendo que as bebidas alcoólicas e o tabaco fossem ilegais. Os efeitos associados ao álcool e ao tabaco são devastadores. Mortes no trânsito e violência doméstica, por exemplo, estão fortemente correlacionados ao hábito de beber. Tanto o álcool, quanto a nicotina produzem dependência química severa e respondem por 96,2% dos óbitos por uso de todas as drogas no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, entre 2006 e 2010, a bebida matou 34.573 pessoas (84,9% das mortes por uso de drogas no Brasil), o fumo matou outras 4.625 (11,3%), enquanto a cocaína matou 354.
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Os interessados deveriam assistir ao documentário “Quebrando o Tabu, de Fernando Andrade, com Fernando Henrique Cardoso, Drauzio Varella, Bill Clinton e muitos outros, em um diálogo com as experiências internacionais sobre o tema. O filme está no YouTube em: http://www.youtube.com/watch?v=tKxk61ycAvs e termina com a frase: “Em 1971 os EUA declararam guerra às drogas, 40 anos depois, é hora do mundo declarar paz”. "******************************
Leia o artigo na íntegra aqui.
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Não estou conseguindo entrar no link do artigo na íntegra.
ReplyDeletehttp://rolim.com.br/2006/index.php?option=com_content&task=view&id=881&Itemid=3
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